O município se destaca pela sua importância histórica e cultural e por ser um consolidado polo comercial e de serviços do interior do estado. Sua relevância turística se traduz em todos os segmentos, com maior ênfase no turismo cultural e de negócios, principalmente por possuir um calendário anual de eventos diversificado e uma infraestrutura turística em plena ascensão.
Sua história, um dos seus principais atrativos turísticos, tem início por volta de 1812, quando aportou por estas bandas o Capitão Leonardo Pacheco Couto, fundador da Fazenda Santa Rita que possuía um olho d’água que abastecia as poucas pessoas que viviam no local, que servia de passagem para tangerinos e almocreves.
E exatamente na divisa entre as Fazendas Santa Rita (pertencente ao capitão Leonardo Pacheco do Couto e localizada na região leste, às margens do Riacho do Mel) e a Bredos (pertencente a João Nepomuceno de Siqueira e localizada a oeste), foi erguida uma capela em intenção de Nossa Senhora do Livramento, cuja imagem veio de Portugal pelas mãos do capitão. Surgia dessa união a Povoado de “OLHO D’AGUA DOS BREDOS”, em referência ao olho d’água existente na Fazenda Santa Rita e a Fazenda Bredos.
Já no século XX, em 1909, a povoação foi elevada à condição de vila e, em 1912, teve o seu nome alterado para BARÃO DO RIO BRANCO, em homenagem a José Maria da Silva Paranhos Júnior (+1845–1912), que passou à história como patrono da diplomacia brasileira.
Em 11 DE SETEMBRO DE 1928, a vila virou cidade, “desacorrentando-se” de terras de Pesqueira a leste e norte, e de Buíque a sul e oeste. Em 1943, teve o nome mudado para ARCOVERDE, em homenagem a D. Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti, nascido em terras de muiraubi e 1º Cardeal do Brasil e da América Latina.
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